quinta-feira, abril 19, 2007
Ups. I shouldn't have said that.
Epah isto merece um prémio qualquer, não importa qual. Um grammy latino, um best lyrics ever wrote award, não sei, desenrasquem-se.
Passo a citar:
"You don't even know the meaning of the words "I'm sorry"
You said you would love me until you die
And as far as I know you're still alive, baby
You don't even know the meaning of the words "I'm sorry"
I'm starting to believe it should be illegal to deceive a woman's heart"
E depois vocês queixam-se dos Toranja e dos Silence4.
"As far as I know you are still alive" é das melhores coisinhas que eu alguma vez vi escrita, já para não referir cantada. Ao pé disto "Continuas chamando-me assim, bebé" merecia um óscar.
Não sei que raio aconteceu à rapariga, isto foi certamente um daqueles virus americanos. Do género dos ingleses que eu apanhei. Daqueles que me fazem estar aqui há 11 meses e não ter vontade nenhuma de escrever sobre nada, porque não há nada de interessante para contar. Esta gente é mais normal do que um BMW à porta do Elefante Branco.
No outro dia lembrei-me de escrever um post sobre a minha frase preferida quando vou na rua e tropeço ou me espalho. E eu espalho-me com frequência. Não tão frequentemente aqui como em Lisboa porque aqui não há a maravilhosa calçada portuguesa que faz frente a qualquer sapato de salto alto. Digo sempre: "Bommm dia!" Pois na outra noite a minha professora de strip, a caminho do pub connosco, tropeçou, quase foi ao chão e disse: "Gooood Morning!". Opah. O que isto me fez feliz. Saber que a diversidade cultural tem momentos do género Ponto de Encontro, em que eu faço de Henrique Mendes e me emociono.
Passo a citar:
"You don't even know the meaning of the words "I'm sorry"
You said you would love me until you die
And as far as I know you're still alive, baby
You don't even know the meaning of the words "I'm sorry"
I'm starting to believe it should be illegal to deceive a woman's heart"
E depois vocês queixam-se dos Toranja e dos Silence4.
"As far as I know you are still alive" é das melhores coisinhas que eu alguma vez vi escrita, já para não referir cantada. Ao pé disto "Continuas chamando-me assim, bebé" merecia um óscar.
Não sei que raio aconteceu à rapariga, isto foi certamente um daqueles virus americanos. Do género dos ingleses que eu apanhei. Daqueles que me fazem estar aqui há 11 meses e não ter vontade nenhuma de escrever sobre nada, porque não há nada de interessante para contar. Esta gente é mais normal do que um BMW à porta do Elefante Branco.
No outro dia lembrei-me de escrever um post sobre a minha frase preferida quando vou na rua e tropeço ou me espalho. E eu espalho-me com frequência. Não tão frequentemente aqui como em Lisboa porque aqui não há a maravilhosa calçada portuguesa que faz frente a qualquer sapato de salto alto. Digo sempre: "Bommm dia!" Pois na outra noite a minha professora de strip, a caminho do pub connosco, tropeçou, quase foi ao chão e disse: "Gooood Morning!". Opah. O que isto me fez feliz. Saber que a diversidade cultural tem momentos do género Ponto de Encontro, em que eu faço de Henrique Mendes e me emociono.
